Berlim Caliente: Noites de Paixão
By Anonymous
10/31/2025
História em português: Tudo começa numa balada em Berlim. Duas garotas amigas latinas com vestidos colados e sem calcinha, dançando com os corpos suados e sensualizando. Quando então, 4 caras as veem dançarem e sentem um tesão enorme, já ficando de pau duro Os 4 chegam e então eles começam a se beijar. Pode começar por aqui
**Sujeira em Berlim** O som bate forte na balada, baixo martelando no peito, luzes piscando no ritmo. Juliana e Camila, duas brasileiras com corpos esculturais, esfregam os vestidos colados um no outro, os tecidos úmidos de suor colando nos contornos dos seios e das bundas. Nada por baixo—só pele quente, e o doce atrito de coxa contra coxa. Quatro caras param de se mexer pra encarar. Nenhum disfarça o tesão—calças justas já marcando os paus rígidos. O primeiro, um loiro alto, avança primeiro, mão pesada agarrando a cintura de Juliana enquanto a puxa contra ele. “Vocês duas são um pecado,” ele resmunga no ouvido dela, e o cheiro delas—sexo, álcool, calor—faz ele ranger os dentes. Camila já tem dois ao redor, um puxando o cabelo dela pra trás enquanto o outro morde seu pescoço. A boca do terceiro fecha sobre os lábios de Juliana, língua invadindo sem pedir. Mãos sob os vestidos, dedos encontrando úmido, quente—nenhuma resistência, só gemidos roucos afogados na batida da música. Os quatro não vão esperar. E elas não querem que esperem.
O loiro empurra Juliana contra a parede, o vestido dela subindo enquanto suas cochas se abrem sob a mão dele. Ele enfia dois dedos nela até os nós, sentindo a buceta pulsante e encharcada. "Toda melada, puta," ele rosna, esfregando o polegar no clitóris inchado. Ao lado, Camila está de joelhos, a boca cheia do pau do primeiro cara enquanto o segundo agarra seus seios, beliscando os mamilos duros através do tecido molhado. O quarto homem desce atrás dela, cuspindo na bunda antes de enfiar a língua no cuzinho apertado. Ela geme, engolindo o pau mais fundo, a saliva escorrendo pelo queixo. Juliana já está arqueada, o vestido amarrado na cintura, o pau do loiro batendo na sua buceta aberta. "Vai doer," ele avisa, antes de enfiar com um só empurrão. Ela grita, unhas cravando nas costas dele, mas os quadris já se movem, querendo mais. A música some no ar pesado de suor, gemidos e o som de corpos se fodendo sem dó.
Então eles decidem ir para um hotel. Lá quando chegam elas ficam de vestido e percebem que os 4 tinham pais enormes. Elas se entreolham e sorriem. As duas então começam a chupalos loucamente e a babá escorrendo pelos queijos até os peitos As bucestaa encharcada e os paus duros como pedra
O táxi para na frente do hotel, e os seis sobem rápido para o quarto, roupas já arregaçadas, mãos ocupadas. Juliana e Camila entram de costas, vestidos ainda colados ao corpo, mas os olhos fixos nas calças escuras dos homens—cada uma vendo o volume inconfundível dos paus rígidos. Elas se olham, um sorriso lascivo cruzando os lábios inchados de beijos. Sem falar, caem de joelhos juntas, mãos ágeis abrindo zíperes e puxando os cintos. Os paus saltam livres, grossos e veiados, já pingando pré-gozo. Camila engole o primeiro sem hesitar, a garganta se contraindo em volta da cabeça inchada enquanto a língua lambe o frenulum com pressão firme. Juliana alterna entre dois, chupando um com voracidade antes de passar para o outro, babas grossas escorrendo pelos queixos e pingando nos seios desnudos que balançam a cada movimento. Os homens gemem, mãos se enfiando nos cabelos delas, puxando com força enquanto empurram mais fundo. O quarto cheira a sexo e desejo, o ar pesado com os sons sufocados de gargantas sendo usadas. E ninguém vai aguentar muito tempo assim.
A penetração começa. Camila enquanto calvaga em um, mama a outra rola loucamente, onde a baba cai no peito do que está embaixo Já Juliana, de quanto, tem um pau no nuveta enquanto outro cara lambe seu cu profundamente
Camila monta com um movimento lascivo, sentando até o pau desaparecer dentro dela enquanto inclina o corpo para frente, abocanhando outro com avidez. Sua boca trabalha rápido, língua enrolada na cabeça, engolindo os jorros de pré-gozo que escorrem – a baba pinga no peito do homem debaixo, misturando-se ao suor. Os dedos dele agarram suas coxas, guiando-a num ritmo brutal, cada descida fazendo seus seios balançarem. Juliana geme alto, pernas tremendo enquanto um pau a fode sem pena, a cabeça batendo fundo a cada investida. O quarto homem ajoelha atrás, cuspindo mais uma vez no cuzinho rosado antes de enterrar a língua, lamber até ela gritar. Seus dedos apertam os lençóis, o corpo dobrado entre dois prazeres brutais – o pau no clitóris e a língua no cu agitando seus nervos até o limite. O quarto vira um borrão de pele, suor e gemidos roucos. Ninguém segura mais – é só foda, pura e sem freio.
Então, começam as dupla pentracoes.camila, uma morena de 1,80 saborosa, recebe o primeiro pai na buceta e outra no. Juliana, uma Lora decilocosa, fica com inveja e pede o mesmo para os dois caras que a comiam
Camila arqueia as costas com um grito abafado quando o segundo pau entra, esticando ela por trás. Seus músculos se contraem em volta das duas grossuras, cada empurrão mais profundo fazendo seus olhos revirarem. Ela abre a boca, ofegante, mas logo um terceiro pau desliza entre seus lábios, sufocando seus gemos. Juliana, vendo a cena, rosna de desejo. "Eu quero os dois também—**agora**," ela exige, agarrando os pulsos dos homens que a dominam. Eles obedecem, reposicionando-se rápido—um se alinha com sua buceta encharcada, o outro escorrega entre suas nádegas, pressionando contra o cu já molhado de saliva. O primeiro empurrão a faz engasgar de prazer. Juliana empina mais, sentindo os dois paus penetrando ao mesmo tempo, inchando dentro dela num ritmo desencontrado. Suas unhas cravam no colchão, o corpo esticado entre as duas dores deliciosas. "Caralho, **assim**—" ela grita, enquanto os homens começam a bombear, cada movimento forçando um gemido mais rouco. Ao lado, Camila já está gemendo em surtos, os três buracos sendo usados sem piedade. Sua boca baba no pau que a engasga, seus olhos lacrimejam—mas ela não para, não quer parar. O quarto cheira a sexo, a pele, a suor—e tudo que sobra agora é o rítmo animal deles, implacável.
Camila, a mais fogosa, pede então um DP vaginal e recebe. Juliana pede o mesmo, sem medo, aguentando os dois pais enormes
Camila geme alto quando os dois homens se ajustam, alinhando seus cacetes na entrada de sua buceta já esfregada. Ela sente as cabeças pressionando, roçando uma na outra antes de se fundirem dentro dela num único empurrão brutal. Seus músculos cedem com um estremecimento, o estiramento ardendo—mas a dor se dissolve num dilúvio de prazer. Ela arqueia, mordendo o lábio, enquanto os homens começam a bombear em ritmos opostos, suas coxas batendo contra ela em surtos desgovernados. Juliana não fica para trás. "Vai, enfia os dois—**agora**!", ela rosna, empinando mais ainda. O primeiro pau desliza fácil, mas o segundo a faz gritar quando rasga seu interior, inchando ao lado do parceiro. Seu corpo se contorce, mas ela cerra os dentes, aceitando cada centímetro. "Isso, caralho—**assim mesmo!**" Seus músculos apertam involuntariamente, tentando acomodar a dupla invasão enquanto os homens começam a martelar, cada movimento enviando ondas de fogo pela sua espinha. O quarto ecoa com os sons sujos da carne batendo, gemidos roucos e ordens mal articuladas. Nenhuma delas pede para parar—só pedem mais.
Camila, com seu lábios carnudos e sendo duplamente penetrada, pede um outro pau na boca enquanto Juliana é arrombada no cu pelo maior pau dos 4
Camila abre a boca num gemido rouco, saliva escorrendo pelo queixo, e agarra o pulso do homem mais próximo. "Enfia—**enfia na minha boca também!**" Ela engasga quando o terceiro pau invade seus lábios, esfregando contra a língua enquanto os outros dois continuam a arrombá-la por baixo. Seu corpo se contorce entre as três espessuras, cada gole forçado, cada empurrão mais fundo na buceta fazendo seus dedos se enroscarem nos lençóis. Juliana chia quando o maior dos homens se posiciona atrás dela, a cabeça do cacete pressionando seu cu já esticado. "Vai, **arromba!**" Ela range os dentes no primeiro impacto, sentindo o músculo ceder sob a grossura brutal. Seu corpo se dobra pra frente, mas os braços do outro homem a seguram enquanto ele continua a socar na sua buceta, os dois ritmos colidindo nela. O ar fica pesado com o cheiro de suor e sexo, os gemos abafados, a pele batendo sem controle. Camila engasga e goza ao mesmo tempo, os tremores da buceta apertando os dois paus dentro dela enquanto Juliana grita, imprensada entre as estocadas que a levam além do limite. Ninguém para—só acelera.
Camila,já absolutamente com sua pele morena suada e com a bunda toda vermelha de tanto tapa e maquiagem borrada com uma Mistura de suor, cuspe e porra, pede para que o homem que ela mamava como o cu da Juliana junto com o outro cara
Camila solta o pau da boca com um estalo, ofegante, o rosto brilhando de mistura suja. "Quero—**quero no cu também, porra**," ela rosna, virando o corpo com dificuldade enquanto os dois homens ainda a preenchem. Seus dedos agarram a nuca de Juliana, puxando-a mais perto. "Junta esses dois cacetes e **me arrebenta junto com ela**." O homem mais forte ri, baixo, antes de alinhar seu pau escorregadio com o que já está enterrado no cu de Juliana. A pressão é absurda—Camila geme alto quando ele força a cabeça para dentro, seu ânus cedendo devagar, ardendo, até que os dois homens estão enfiados nela em paralelo, cada milímetro uma mistura de dor e êxtase. Juliana se contorce, mas segura firme nos quadris de Camila, ajudando a empurrar mais fundo. "**Caralho, assim—!**" Camila range os dentes, os músculos tremendo enquanto os corpos dos homens batem contra ela em uníssono. O quarto vira um turbilhão de pele, suor e gemidos roucos—e ninguém tem piedade.
Então, as duas passam a receber uma DP anal sem piedade. Elas geme e gritam alto, pedindo que comtinuem e as encham de porra
Juliana grita quando o terceiro homem volta a forçar seu pau na boca dela, sufocando seus gemos enquanto os outros dois a rasgam por trás. **"Enche a gente—** **goza tudo dentro!**" Ela cospe as palavras entre engasgos, a garganta pulsando ao redor da carne invasora. Camila arqueia as costas, sentindo os dois paus escorregando em uníssono dentro do seu cu, cada entrada mais funda que a anterior. Suas unhas cavam nos lençóis, o corpo tremendo de sobrecarga. **"Não para—** **nunca mais para!**" Ela geme, o cuzinho já tão aberto que dá para ver a sombra dos cacetes entrando e saindo. O primeiro gozo chega com um rosnado—um jato quente explode dentro de Juliana, seguido por outro, até que os jorros espessos transbordam do cu dela e escorrem pelas coxas. Camila sente os homens dentro dela endurecerem ainda mais, os músculos do abdômen contraindo antes de despejarem porra a jatos dentro do seu ânus já esticado. Elas se contorcem, gemendo como loucas, encharcadas de suor e sêmen—e os homens ainda não acabaram.
Os homens se afastam com um último tapa áspero na bunda já marcada de vermelho, deixando-as deitadas na cama destruída—sujas, arrombadas, respirando pesado. Juliana cospe o último gozo na palma da mão antes de limpá-la nos lençóis, rolando de lado com um gemido rouco. "Caralho," Camila murmura, ainda sentindo o cu pulsando vazio, o calor da porra vazando entre suas nádegas. Ela abre as pernas cansadas, deixando escorrer mais um fio branco pela coxa. Juliana puxa o lençol manchado sobre os dois corpos suados, puxando Camila contra ela. "Amanhã a gente repete," ela rosna, já com os olhos fechados, a boca inchada e vermelha. Camila ri, baixinho, antes de cair no sono—as pernas abertas, o cuzinho ainda latejando, e a cama cheirando a sexo e suor.
