Plugged and Polanco Play
By Anonymous
11/11/2025
Uma casal viaja a trabalho para a Cidade do México. Eles gostam da cidade, e saíram para uma noite de balada em Polanco. Os dois então começam a beber micheladas e tequilas, e o alcoól começa a subir a cabeça. Os dois começam a falar putarias e ele pede para que ela coloque um plug anal que trouxe. Ela coloca e a diversão começa
A luz roxa e azul do club piscava em ritmo com a batida, iluminando brevemente os corpos suados que se esfregavam na pista. Sofia encostou Mateo num canto menos iluminado, longe dos holofotes principais, onde as sombras dissimulavam o que as mãos dela faziam sob o vestido curto. A tequila queimava nas veias dela quando pegou o plug preto da bolsinha, os olhos brilhando com desafio enquanto lubrificava a peça. "Fica quietinho," ela sussurrou, virando de costas pra ele. O vestido subiu o suficiente para revelar a curva da bunda, e com um movimento fluido, ela enfiou o plug gelado até o talo. Um arrepio sacudiu ela quando a ponta vibrou contra o esfíncter, ligada pelo controle no bolso de Mateo. *"Fode*—" Ela engoliu o gemido, os dedos dele apertando sua cintura enquanto o plug começava a pulsar. Cada vibração mais forte que a última, fazendo os músculos da coxa dela tremerem. "Gosta, puta?" Ele roçou os dentes na nuca dela, aumentando a potência. O plug zumbia agora, empurrando contra as paredes internas dela como uma ameaça sádica. Sofia mordeu o lábio, as pernas cedendo um pouco. "Dança com isso dentro," ele ordenou, puxando ela pra pista. Cada passo, cada rebolado arrancava um suspiro rouco—o plug vibratório transformando os movimentos numa tortura deliciosa. A noite mal havia começado.
O ritmo da cumbia invadia a pista lotada quando Sofia sentiu um corpo quente colar nas suas costas—pele macia, cheiro de baunilha e pimenta. Uma mulher de olhos escuros e provocantes deslizou entre ela e Mateo, os quadris ondulando com intenção contra a bunda de Sofia, enfiando o plugue vibratório ainda mais fundo. *"Qué caliente,"* a estranha murmurou, os lábios roçando a orelha de Sofia antes de se virar para Mateo. Sem hesitar, prendeu a boca dele num beijo voraz, uma das mãos ainda enroscada no cabelo de Sofia. Sofia gemeu quando a mão livre da mulher achou sua cintura, puxando-a até que seus corpos se entrelaçassem num amasso febril. O plugue pulsava sem piedade, cada vibração intensificada pelo rebolado da estranha contra ela. Os dedos de Mateo cravavam no quadril de Sofia, a outra mão agarrando a coxa da mulher enquanto os beijos ficavam mais molhados, línguas se batendo. A estranha se afastou só para tomar os lábios de Sofia em seguida—sua boca quente, gosto de sal e tequila. Sofia arqueou-se contra ela, o trio de corpos, a pulsação implacável entre suas pernas, o ar compartilhado—tudo virando uma única demanda em brasa. "Vámonos," a mulher arfou na boca de Sofia, acenando com a cabeça para o corredor escuro atrás do palco do DJ.
Em português: Os 3 então decidiram sair da balança e irem até a casa da mexicana que vivia em Polanco. Os 3 entraram se beijando loucamente e passando a mão na rola e bucetas
Os três tropeçaram pelo elevador do prédio luxuoso em Polanco, bocas coladas, mãos esfregando, sugando, explorando. A mexicana—Lupe, como finalmente revelou entre um beijo e outro—arrancou a blusa de renda no corredor, deixando os seios pequenos e firmes à mostra, os mamilos já duros sob as unhas de Sofia. Mateo não esperou. Enfiou a mão no short de Lupe, dedos encontrando a boceta encharcada enquanto ela gemia na boca dele. Sofia roçou as costas na parede fria, o plug ainda vibrando dentro dela, quando Lupe se ajoelhou de repente, puxando o zíper do jeans de Mateo com os dentes. "Quero vocês dois me fudendo até eu gritar," Lupe respirou, cuspindo na palma da mão antes de envolver o pau já latejante dele. Sofia viu a gota de lubrificação escorrer e não resistiu—abaixou-se também, lambendo a cabeça enquanto Lupe masturbava o resto. O elevador pingou. Corpos suados, roupas desfeitas, os três arrastaram-se para o apartamento com as portas ainda abertas, caídos no sofá de couro. Lupe já empinava a bunda, puxando a saia de Sofia para trás, dedos ávidos puxando o plug para fora só para enfiá-lo de novo—mais rápido, mais fundo. "Assim, putinhos," ela gemeu, olhando por cima do ombro enquanto Mateo alinhava o pau na entrada dela. Sofia sentiu a mão de Lupe no pescoço, puxando-a para outro beijo molhado. O primeiro empurrão de Mateo fez as duas gritarem.
Mateo passa a chupar as duas enquanto elas se beijam ferozmente. Ficando a boca ensopada de buceta e de tanto chupar cu
Mateo recuou contra o sofá, o pau latejante e glistening entre as coxas, quando Sofia e Lupe trocaram um olhar animal. Lupe cuspiu primeiro—um jato grosso que escorreu pela cabeça dele—e Sofia seguiu, lambendo a gota salgada que pingava da frenulum antes que ela caísse. "Juntas," Lupe rosnou, e então suas bocas colaram-se ao mesmo tempo: Sofia envolvendo a cabeça inchada, língua circulando a corona enquanto Lupe sugava os testículos com voracidade, dedos apertando a base do pau dele. Mateo praguejou, quadris arqueando, mas Sofia empurrou-o de volta no couro com uma mão no peito. Lupe escalou o corpo dele, beijando Sofia com a boca ainda molhada do sabor dele antes de descer novamente, desta vez lambendo o comprimento todo enquanto Sofia chupava as bolas. O contraste era brutal—a língua áspera de Lupe raspando as veias, os lábios macios de Sofia envolvendo cada dobra de pele sensível. "Caralho, assim—" Mateo engasgou quando Lupe enfiou metade dele na garganta ao mesmo tempo que Sofia mordiscava a virilha. Espasmos percorreram a coxa dele quando as duas sincronizaram os movimentos: Lupe afundando até o nariz encostar na pele, Sofia massageando o períneo com a ponta da língua. Saliva pingava no sofá quando finalmente se separaram, deixando-o duro e pulsando contra o ventre. Lupe sorriu, esfregando a buceta encharcada no quadril de Sofia. "Agora ele merece a nossa recompensa."
Lupe começa a sentar no pau de Mateo e quando Sofia senta com a buceta vá cara dele é elas se beijam
Lupe não perdeu tempo—guiou o pau de Mateo para dentro dela com um movimento certeiro, afundando até os quadris num ritmo que fez os músculos do estômago dele contraírem. Sofia acompanhou, montando seu rosto com a buceta ainda pingando, esfregando os lábios inchados contra a boca dele antes de sentar por completo. Os gemidos se misturavam: Lupe arqueando as costas a cada descida, unhas cravadas nos peitos de Mateo, enquanto Sofia agarrava o cabelo dele, roçando o clitóris nos lábios abertos. "Chupa, vai," ela ordenou, esfregando mais fundo. Lupe inclinou-se para frente, agarrando os seios de Sofia, esmagando-os enquanto suas línguas se encontravam entre os gemidos. O cheiro do sexo enchia o ar—o perfume adocicado de Sofia, o musk salgado de Lupe—enquanto Mateo afundava os dedos nas nádegas de ambas, puxando-as com mais força contra ele. O ritmo acelerou. Lupe saltando no pau dele, gotas de suor escorrendo entre os seios. Sofia esfregando o rosto todo no desejo, guiando os dedos de Mateo para seu clitóris. "Isso, assim—" Ela gemeu na boca de Lupe, saboreando o gosto dele entre os beijos.
Mateo agarrou os quadris de Sofia e a virou de costas, empurrando-a sobre Lupe, que já estava deitada no sofá com as coxas abertas. Ele entrou em Sofia com um soco firme, fazendo os músculos dela se contraírem enquanto Lupe imediatamente se inclinava para frente, língua mergulhando entre os lábios inchados da amiga. "Caralho, assim—" Sofia arqueou, agarrando o braço de Mateo enquanto ele a fodia com estocadas profundas, a pele deles batendo em um ritmo úmido. Lupe não parava, sugando o clitóris de Sofia com devoção, dedos abrindo-a ainda mais enquanto a língua dela circulava rápido. O gemido de Sofia ficou mais alto, estridente, os dedos enterrados no cabelo de Lupe. Mateo aumentou o ritmo, cada embate fazendo os seios dela balançarem, o suor escorrendo pelas costas. Ele podia sentir a buceta dela pulsando, apertando seu pau cada vez mais. Lupe ergueu os olhos, os lábios brilhantes, e prendeu o olhar de Mateo enquanto lambia Sofia sem parar. "Goza nela," ela rosnou, a voz rouca. "Enche ela toda." Sofia soltou um grito abafado contra o próprio braço, os quadris tremendo, e Mateo não resistiu—enterrou-se até o fim, deixando-se ir.
Ele não goza. Olha para Lupe e ela está no chão, de quadro, abrindo o cu e chamando por ele. Sofia incentiva e pega no pai dele colocando no cu de lupe
Mateo retirou o pau encharcado de Sofia com um estalo úmido, os olhos fixos em Lupe, que se ajoelhou no chão com os quadris altos, dedos abrindo as nádegas para revelar o anel tenso e rosado. "Vem," ela ofegou, arqueando mais ainda, cuspe escorrendo da boca até o próprio cu. Sofia, ainda tremendo da própria gozada, agarrou o pau de Mateo com uma mão firme, guiando a cabeca inchada até a entrada apertada. "Mete nela até o saco," ela respirou, os dedos apertando sua base enquanto ele começava a empurrar. Lupe gemeu alto quando a cabeca entrou, os músculos cedendo sob a pressão constante. Mateo segurou seus quadris com força, afundando centímetro por centímetro, até as bolas dele baterem contra a pele suada dela. "Porra—" ela gritou, as unhas arranhando o chão. Sofia assistia, a mão entre as próprias pernas, esfregando o clitóris inchado enquanto Mateo começava a foder o cu de Lupe com estocadas brutais. Cada embate fazia o corpo dela sacudir, os gemidos saindo roucos e quebrados. "Arrebenta ela," Sofia incentivou, os dedos mergulhando na própria buceta novamente. "Enche o cu dessa puta." Mateo agarrou o cabelo de Lupe, puxando a cabeça para trás enquanto acelerava, o som das nádegas batendo ecoando no quarto. Ele sentiu a pressão crescendo, a visão turvando—Lupe estava gemendo sem controle, o cu pulsando em torno dele.
Sofia pediu que ele gozasse no cu da lupe. Ele fez e terminou com lupe e Mateo chupando a Sofia até gozar novamente. Então eles se trocaram e foram embora, cheirando sexo dos pés a cabeça
Mateo sentiu a tensão explodir na base da coluna. Com um rosnado, enterrou-se até o fim no cu de Lupe e despejou jatos quentes dentro dela, os dedos crispados nos quadris da morena. Ela gemeu, sentindo a pulsação dele, o calor se espalhando enquanto ele esvaziava cada gota. Assim que retirou o pau, pegajoso e sensível, Sofia já estava puxando Lupe para cima. "Agora ela me chupa," ordenou, espalhando as coxas. Lupe não hesitou—afundou a boca na buceta inchada da amiga, língua raspando no clitóris com precisão. Mateo se ajoelhou ao lado, chupando os seios de Sofia, os mamilos duros batendo em sua língua. Em minutos, os músculos de Sofia estavam tremendo. "Vou— *caralho*—" Ela explodiu num orgasmo abafado, os dedos entrelaçados no cabelo de Lupe, empurrando-a mais fundo. Exaustos, suados, os três se arrastaram do chão. Trocaram olhares pesados, roupas recolhidas sem pressa. Ninguém se importou com a mistura de fluidos secando na pele—o cheiro do sexo grudava neles, impregnável, enquanto vestiam as roupas e se encaminhavam para a porta. O ar frio da noite mal disfarçava o que tinham feito. E nem queriam.
