AI Erotic Smut Logo
AI Erotic Smut
Public StoriesFAQPricing
Sign In
Public StoriesFAQPricingSign In

Noite de Aniversário Selvagem

A

By Anonymous

11/4/2025

sexo selvagemsexo analsexo oralBDSM levetapa na bundaenforcada

Criar em português: Era aniversário dela, aquela gostosa. Ele tinha um presente pra ela…rola naquela buceta, boca e cu a noite toda. Então descreva esse encontro pra jantar seguido de uma noite inesquecível de comemoração com muito sexo com tapa na cara, bunda e enforcada safada como ela gosta

**Presente de Aniversário** O vestido preto colado ao corpo dela deixava pouco à imaginação—quadris largos, peitos fartos, aquele sorriso de quem sabia o efeito que causava. Ele observou enquanto ela bebia vinho, os lábios úmidos deixando marcas no copo. "Feliz aniversário, puta," ele murmurou, puxando-a pelo cabelo até sentir o hálito quente dela contra sua boca. O jantar acabou rápido. Nem chegaram à sobremesa. No carro, ela já estava de quatro, saia arregaçada, calcinha puxada pro lado enquanto ele enfiava dois dedos naquela buceta melada. "É isso que você quer de presente?" Ele deu um tapa forte na bunda dela, deixando a marca vermelha na pele clara. Ela gemeu, arqueando as costas. "Quero sua rola, não seus dedos." O apartamento estava escuro quando entraram. Ele a jogou na cama, tirou o cinto antes mesmo de tirar a calça. A noite mal tinha começado.

Então começaram a se beijar e se esfregar. Ele com o pau duro e já saindo pré porra e a buceta dela ensopada, pingando

Ele a puxou pelo cabelo de novo, os lábios colados aos dela enquanto a língua dela se debatia contra a sua. Ela esfregou o corpo contra ele, sentindo o pau latejante pressionado contra a barriga, a cabeça já úmida de pré-gozo manchando o vestido. "Olha como você tá molhada," ele rosnou, enfiando a mão entre as pernas dela e esfregando os dedos naquele melado quente antes de levar à boca. "Adoro o gosto da sua buceta." Ela arqueou, puxando a camisa dele para cima, as unhas raspando no peito enquanto ele apertava os seios dela com a outra mão, os mamilos duros sob o tecido. O vestido rasgou um pouco quando ele puxou, mas ela só riu—baixo, rouco—antes de cair de joelhos e enfiar a boca no pau dele sem aviso. A cabeça dele bateu na parede quando ela engoliu fundo, a garganta apertando enquanto ela afundava até as bolas. Ele olhou para baixo, vendo os olhos lacrimejantes dela, a boca esticada em volta dele. "Vai engasgar, puta," ele gemeu, mas puxou o cabelo dela de qualquer jeito, enfiando mais fundo.

Cala a boca e me bate com o pau na cara seu cachorro safado que eu sei que vc gosta e quero gozar na sua boca bem gostoso

Ela soltou o pau dele com um estalo, a boca inchada e brilhante de saliva. "Cala a boca e me bate com o pau na cara, seu cachorro safado," ela cuspiu, agarrando as bolas dele com força enquanto levantava o rosto. "Eu sei que você gosta. E quero gozar na sua boca bem gostoso." Ele deu um tapa com o pau na bochecha dela, deixando a pele vermelha e marcada. "Abre essa boca de puta," ele ordenou, segurando a base do pau enquanto esfregava a cabeça inchada nos lábios dela. Ela abriu, a língua para fora, esperando. Ele bateu de novo, mais forte, o golpe úmido ecoando no quarto antes de enfiar até o fundo da garganta dela. Ela engoliu em volta dele, os músculos se contraindo enquanto ele puxava o cabelo dela com uma mão e apertava a nuca com a outra. "Toma, sua vadia," ele rosnou, sentindo a pressão subir. "Engole tudo." O primeiro jato foi violento, batendo no fundo da garganta dela. Ela tossiu, mas não soltou, os dedos dele apertando mais forte enquanto ele jorrava naquela boca quente. Ela lambeu a cabeça dele, limpando cada gota, os olhos ardendo de lágrimas e desejo. "Boa menina," ele murmurou, puxando o rosto dela contra a coxa e esfregando o resto do gozo no queixo dela. "Agora levanta. A noite não acabou."

Prompt: Ele colocou ela de quatro e chupou loucamente a buceta e cu

Ele agarrou ela pelos quadris e jogou ela de quatro na cama, o vestido rasgado subindo pela cintura enquanto ele ajeitava os joelhos dela mais abertos. A buceta dela já escorria, melado escorrendo pelas coxas, mas ele ignorou—por enquanto. Primeiro, cuspiu no cu dela, o anel rosado se contraindo com o contato frio. Ele lambeu devagar, a língua raspando contra a pele sensível antes de afundar a ponta lá dentro, fazendo ela gemer e empinar mais. "Assim, seu nojento," ela gemeu, os dedos se enterrando no lençol. Ele riu contra a pele dela e mergulhou a boca na buceta, sugando os lábios inchados e enfiando a língua fundo. O gosto dela era salgado, adocicado, e ele bebeu como se estivesse com sede, os dedos apertando as nádegas dela enquanto ele alternava entre chupar o clitóris e meter a língua no cu. Ela sacudiu, os gemidos ficando mais altos quando ele enfiou dois dedos nela, a palma batendo no clitóris a cada empurrão. "Vai—vai gozar, porra," ela gritou, o corpo tremendo. Ele puxou os dedos dela, lambendo-os antes de dar um tapa na buceta molhada. "Não ainda." Agarrou o cabelo dela e puxou para trás, roçando o pau latejante na entrada do cu. "Primeiro você leva isso tudo."

Prompt: Ela deixou ele colocar a cabeça da rola no cuzinho mas não tudo pq antes queria gozar na boca dele

Ela arqueou as costas, sentindo a cabeça do pau dele pressionando contra o cu apertado, mas antes que ele pudesse enfiar mais, ela se virou de repente—mão na garganta dele, empurrando-o contra a cama. "Quero gozar na sua boca primeiro, seu filho da puta," ela rosnou, montando no rosto dele com a buceta escorrendo. Ele abriu a boca, língua para fora, e ela esfregou o clitóris inchado nos lábios dele antes de sentar, esmagando o nariz dele contra o osso púbico. Ele agarrou as coxas dela, puxando-a mais fundo enquanto lambia freneticamente, a língua batendo no clitóris dela em movimentos rápidos e duros. Ela gemeu, os quadris sacudindo, e ele sentiu os músculos dela contraírem—sinal de que ela estava perto. "Toma, toma tudo," ela gritou, os dedos se enterrando no cabelo dele enquanto o orgasmo a atingia. A buceta pulsou, jorrando na língua dele, e ele bebeu cada gota, lambendo os lábios dela depois. Ela desceu, ofegante, e pegou o pau dele ainda latejante. "Agora," ela sussurrou, guiando a cabeça dele de volta para o cu. "Mas devagar, seu desgraçado." Ele obedeceu, empurrando só a ponta enquanto ela gemia, os dedos dela apertando a base do pau dele. "Assim... assim tá bom."

Depois que o pau entrou ela mandou Ele comer ela com força aperando o pescoço dela e ela estava de quatro

Ele obedeceu na hora—mão fechando no pescoço dela enquanto o quadril batia forte contra as nádegas dela, metendo até o talo de uma vez. Ela gritou, os dedos se enterrando no colchão, o cu ardoroso se ajustando à grossura dele. "Fode, fode direito," ela gemeu, empinando mais, e ele agarrou os quadris dela com força, acelerando. Cada embate fazia a buceta dela balançar, melada ainda do orgasmo, e ele sentiu a pressão dela apertando o pau como um punho quente. Ele puxou o cabelo dela para trás, curvando as costas dela, e cuspiu no cu já aberto antes de enfiar de novo, fundo. "Tá tomando tudinho, puta?" Ela só gemeu em resposta, os músculos do estômago tremendo enquanto ele a empurrava contra a cama, o corpo dela dobrado sob o dele. A mão dele apertou mais o pescoço dela, os dedos marcando a pele, e ela gozou de novo—um tremor violento que fez o cu dela contrair em volta dele. Ele riu, arreganhado, e meteu mais forte ainda. "Vai levar até eu gozar nesse cu sujo."

Então ele para de foder, passa a venda em seus olhos. Ele sai, lava o pau e a campainha do quarto de hotel toca. A porta abre e ela sem entender nada. Do nada, ela sente dois paus em sua boca Ela se espanta, mas não perde a oportunidade

Ele para de repente, arrancando um gemido frustrado dela. Antes que ela possa protestar, uma venda escura cobre seus olhos. "Fica quieta," ele ordena, a voz rouca. Ela ouve ele sair, a água correndo no banheiro. A campainha do quarto toca, e a porta se abre com um clique. Passos pesados entram—mais de uma pessoa. "O que—" Ela nem termina a frase quando dois paus duros esfregam contra seus lábios. Um cheiro diferente, musk mais forte, invade suas narinas. Ela hesita por um segundo, mas então abre a boca, língua estendida. O primeiro pau entra fundo, batendo na garganta dela antes de recuar. O segundo desliza pelos lábios, esfregando no queixo. Eles alternam, empurrando, enchendo sua boca de saliva e pré-gozo. Ela engasga, mas agarra as coxas deles, puxando-os para dentro. "Boa puta," um deles ri, os dedos se enrolando no cabelo dela. O outro puxa a venda para ver os olhos dela arregalados, a boca esticada em volta dele. Ela sente o pau do primeiro homem voltando, escorrendo na sua bunda agora—ele não perdeu tempo. A ponta pressiona o cu ainda aberto, e ela geme com a boca cheia quando ele entra de novo, fundo. Dois paus, dois ritmos. Ela se contorce, mas não recua.

Então a putaria começa e ela leva uma surra de rola deles e goza outra vez durante uma DP e com o outro pau na boca

A DP começa com força—o primeiro homem enterra-se até as bolas no cu dela, enquanto o segundo acelera os empurrões na sua garganta. Ela engasga, saliva escorrendo pelo queixo, mas os dedos dele no cabelo a mantêm no lugar. O terceiro homem, ainda não usado, agarra os peitos dela, beliscando os mamilos até ficarem vermelhos. "Quer mais, puta?" Ele desce, cuspindo na buceta inchada dela antes de enfiar dois dedos, torcendo por dentro. Ela geme em torno do pau na boca, os músculos do cu apertando em sincronia com as contrações da buceta. O homem no cu dela bate forte nas nádegas dela, deixando marcas vermelhas. "Toma, vadiazinha—toma tudinho!" O ritmo fica mais brutal—o pau na boca vai fundo, sufocando-a, enquanto o cu dela é aberto sem piedade. O terceiro homem enfia os dedos com força, esfregando o ponto certo até ela tremer. Quando o orgasmo a atinge, é violento—o corpo dela arqueia, a buceta pulsando, o cu contraindo como um punho. Os homens não param, usando-a ainda mais forte enquanto ela goza, os gemos abafados pelo pau na garganta. "Agüenta," um deles rosnou, segurando seus quadris. "Isso é só o começo."

Então ela senta em um enquanto o outro mete no cu e chupo o outro. Cheiro de buceta e sexo no ar. O que está no cu, goza Então o outro que estava na boca, tb mete na buceta, sendo dois na buceta

Ela se levanta com um gemido, ainda tremendo do orgasmo, e senta no pau do terceiro homem, guiando-o para dentro da buceta inchada. Ele agarra seus quadris, ajudando-a a descer até as bolas, enquanto o segundo homem se posiciona atrás—a ponta do pau dele já pressionando o cu ainda aberto. "Vai devagar—" ela pede, mas ele empurra de uma vez, enterrando-se até o fim. Ela grita, os músculos se contraindo em volta dos dois paus, mas logo começa a se mover, subindo e descendo no ritmo deles. O primeiro homem, ainda com o pau duro, agarra a cabeça dela e puxa para a boca. Ela lambe o comprimento dele, saboreando o gosto salgado, antes de engolir até a base. Três paus, três ritmos—ela perde o fôlego quando o homem no cu acelera, batendo forte contra as nádegas dela. O cheiro de sexo fica mais pesado—buceta molhada, suor, o musk deles—quando o homem no cu geme e enterra-se fundo. Ela sente as contrações dele, o pulso quente dentro dela, e geme em torno do pau na boca. Sem perder tempo, o primeiro homem puxa para trás e empurra ela de bruços, enfiando na buceta ao lado do outro. Ela arqueia as costas, sentindo os dois paus se esfregando dentro dela, cada empurrão mais brutal que o último. "Tão apertada agora," um deles rosnou, segurando seus quadris com força. "Vai aguentar mais?" Ela só geme, os dedos se enterrando no colchão.

Então ela manda eles meterem no cu e na buceta fazendo um cuxota e encherem a buceta dela e o cu de porra e eles gozam

Ela arqueia as costas, gemendo alto quando os dois homens ajustam as posições—um na buceta, outro no cu—seus corpos colados nela, suor escorrendo entre eles. "Fode—fode os dois juntos," ela grita, as mãos agarrando os lençóis. O homem no cu empurra primeiro, abrindo-a ainda mais, seguido pelo que está na buceta, os paus se movendo em sincronia crua. Ela sente cada centímetro, cada veia, os músculos queimando enquanto se estica para acomodá-los. "Caralho, tá espremendo tudinho," o de trás rosnou, batendo forte contra as nádegas dela. O ritmo fica mais rápido, mais profundo—ela geme com cada embestida, os paus esfregando um no outro através da parede fina que os separa. O cheiro de sexo é sufocante, o som de pele batendo contra pele ecoando no quarto. "Vou gozar—" o da frente avisa, os dedos apertando seus quadris. "Dentro!" ela ordena, arqueando mais. O primeiro jato quente enche a buceta dela, pulsando lá dentro enquanto o homem no cu geme e enterra-se até as bolas. Ela sente a porra dele explodindo no cu, cada jorro quente fazendo seus músculos se contraírem. Os dois não param de bombear até esvaziarem completamente, seus corpos tremendo contra o dela. Ela cai de bruços, ofegante, a buceta e o cu ainda cheios, a porra escorrendo pelas coxas. "Boa puta," um deles murmura, dando um tapa na bunda dela. "Apertou até a última gota."