AI Erotic Smut Logo
AI Erotic Smut
Public StoriesFAQPricing
Sign In
Public StoriesFAQPricingSign In

Sedução às Cegas

A

By Anonymous

11/19/2025

blindfolded sexgroup sexpublic nudityoral sexhandjoberotic submissionOralGangbangDVPDapAnal

Ela estava pronta, com um vestido colado longo, sem calcinha e sem sutiã. Ao chegarem no quarto de hotel ela estava vendada e levemente embriagada. Ela é direcionada para uma cadeira de escritório e não entende o que está acontecendo Nesse momento ela sente o calor e cheiro de outras pessoas em volta enquanto ainda vendada

O vestido de seda colava na sua pele, o tecido deslizando contra as coxas nuas enquanto ela cambaleava levemente nos saltos. A venda bloqueava sua visão, mas ela sentia a mudança no ar ao entrarem no quarto de hotel—frio, impessoal, com um leve cheiro de produtos de limpeza. Seu coração acelerou quando mãos a guiaram até a cadeira de escritório, o couro duro sob sua pele. O álcool latejava em suas veias, embaçando seus pensamentos, mas não o suficiente para abafar a súbita percepção de corpos se movendo ao seu redor. O calor deles irradiava, o cheiro de suor e colônia pesando no ar. Uma palma áspera deslizou por sua coxa, levantando a barra do vestido. Ela suspirou quando dedos traçaram o calor úmido entre suas pernas—sem calcinha, só pele exposta. Alguém riu baixo perto de seu ouvido, o hálito quente. "Você está perfeita assim," uma voz murmurou. Ela não sabia quantos eram. Apenas que estavam por toda parte—mãos, bocas, corpos duros pressionando-a. A primeira língua subiu por seu pescoço, e ela se arqueou, já ardendo de desejo.

Ela começa a tatear em volta e sente os corpos nus, de máscara e com os paus rígidos como pedra. Ela não perde tempo e enquanto bate duas punhetas passa a lamber a cabeça já saindo porra de outro

Ela estendeu as mãos, dedos encontrando carne quente e musculosa—peitos, abdômen, depois o contato áspero de pelos. Alguém empurrou seu pulso para baixo, e sua palma colou contra um pau latejante, tão duro que ela quase gemeu só de sentir. Outro já esfregava contra seu rosto, a cabeça úmida deixando um traço pegajoso em sua bochecha. Sem hesitar, ela envolveu dois com as mãos, dedos apertando enquanto os polegares massageavam as veias salientes. A respiração dos homens ficou mais rouca, e ela sorriu, inclinando a cabeça para lamber a ponta inchada de um deles. O gosto salgado explodiu em sua língua, pré-gozo escorrendo. Ela chupou, devagar, sentindo o corpo dele estremecer. Outra mão agarrou seu cabelo, puxando-a para outro pau. Ela abriu a boca, aceitando a espessura que deslizou por sua língua. Os gemidos ao redor se misturavam, e ela sabia—eles estavam todos se aproximando, prontos para usá-la.

Ela ainda de vestido, os seios duros de tesão com os bicos marcando o vestido. Outros dois atrás, batendo em sua bunda por cima do vestido enquanto outro passava o pau dos pés as coxas, porém só provocando por hora

Ela arqueou as costas quando os tapas nas suas nádegas ficaram mais pesados, o vestido de seda escorregando contra a pele com cada impacto. Os seios dela doíam, os mamilos tão duros que marcavam o tecido fino, implorando por atenção. Alguém agarrou um deles através do vestido, apertando com força suficiente para fazer um gemido escapar de sua boca—ainda ocupada com o pau que ela devorava. A língua dela trabalhava em círculos firmes na cabeça, enquanto os dedos continuavam a bombear os outros dois. O terceiro homem deslizava o pau dela pelos pés até as coxas, a cabeça inchada arrastando-se pela pele úmida, mas nunca indo até onde ela mais queria. "Você gosta de implorar?" alguém rosnou atrás dela, as mãos agarrando suas curvas com força. Ela não respondeu—só gemeu mais alto quando outro tapa a atingiu, desta vez com o vestido levantado, pele contra pele. A dor doía bem, e ela sabia que logo estariam dentro dela, por todos os lados.

Ela troca o pau que chupa e os paus duros que masturbava. Sente uma boca lambendo todo o mel que saia da sua buceta

Ela soltou o pau molhado de sua boca com um estalo úmido, trocando-o por outro que já latejava contra seus lábios. Enquanto isso, suas mãos alternavam entre os outros, dedos deslizando com firmeza da base até a cabeça inchada, sentindo os músculos das coxas deles tremendo de tensão. De repente, uma língua quente desceu por suas costas, passando pela curva da sua bunda até chegar na parte mais quente dela. Ela arqueou, sentindo os lábios de alguém se abrirem contra sua buceta, lambendo o mel que escorria entre suas coxas. A língua era implacável—circulando seu clitóris, mergulhando dentro dela, sugando com uma fome que a fez gemer alto contra o pau na sua boca. Os tapas nas suas nádegas continuavam, cada um mais forte que o outro, enquanto a boca entre suas pernas a levava mais perto do limite. Ela sentiu os dedões do homem se abrindo em suas nádegas, expondo-a ainda mais, enquanto a língua mergulhava fundo, fazendo seu corpo tremer. "Quer mais?" alguém sussurrou, cuspindo na sua buceta antes de voltar a lamber, devagar agora, só para vê-la se contorcer.

Chega a primeira penetração vaginal entrando na buceta úmida e já esperando Ela troca o pau que está chupando e quando acaricia as bolas de outros dois

O primeiro pau entrou nela de uma só vez, sem aviso, encharcando-se na sua buceta já aberta e pulsante. Ela gemeu alto, engasgando levemente no pau que ainda sugava, sentindo a pressão do corpo dele contra suas costas enquanto ele começava a bombear com força. Suas mãos trocaram rapidamente para outro pau, dedos acariciando as bolas pesadas enquanto sua boca envolvia um novo, lambendo a cabeça inchada antes de afundar até a base. O terceiro homem agarrou seus cabelos, guiando-a para cima e para baixo enquanto o que estava atrás dela acelerava, cada embate fazendo seu corpo balançar para frente. A língua que antes lambia seu clitóris agora pressionava contra seu ânus, molhando-o com saliva antes de um dedo entrar, devagar, enquanto ela era preenchida por todos os lados. Ela arqueou as costas, sentindo cada movimento, cada toque, cada respiração ofegante dos homens ao seu redor. "Mais fundo," alguém rosnou, e ela obedeceu, afundando a boca até as bolas enquanto seu corpo era usado sem piedade.

Ela passa a revezar as chupadas entre os paus enquanto os homens atrás revezam a foda em sua buceta ensopada

Ela alternava entre os paus com um ritmo voraz, lambendo a cabeça de um enquanto a mão massageava outro, sentindo os gemidos dos homens ecoando ao seu redor. A buceta já estava completamente encharcada, cada entrada e saída do pau atrás dela fazendo um som molhado e obsceno. De repente, outro homem se posicionou na sua frente, agarrando seus cabelos e enfiando o pau na sua boca sem cerimônia. Ela engoliu rápido, sentindo a cabeça bater no fundo da sua garganta enquanto o que estava atrás dela acelerava, os quadris batendo com força contra suas nádegas. Alguém agarrou seus quadris, virando-a de lado, e antes que ela pudesse reagir, outro pau entrou na sua buceta, revezando com o primeiro—um empurrando enquanto o outro puxava, encharcando-a ainda mais. Ela mal conseguia respirar, a boca ocupada enquanto os corpos dos homens a prendiam no meio, usando-a como quisessem. "Vira," um deles ordenou, e ela obedeceu, de joelhos agora, com um pau na boca e outro deslizando para o seu ânus, já lubrificado pela saliva e pelo próprio desejo. A primeira pressão foi intensa, mas ela arqueou, gemendo enquanto ele afundava dentro dela, preenchendo-a completamente. Os movimentos se sincronizaram—boca, buceta, cu—cada um ocupado, cada empurrão a levando mais perto do limite.

Prompt: Ainda na cadeira ela implora para que comam a seu rabo então mama vorazmente os outros paus

Ela ainda estava na cadeira, corpo arqueado para trás enquanto implorava entre gemidos: "Come meu rabo... por favor..." A voz saiu rouca, quebrada pela pressão dos paus que a preenchiam. Um dos homens agarrou seus quadris, alinhando-se enquanto o pau já escorregadio do seu ânus saía só para entrar de novo, mais fundo, fazendo ela gritar. Enquanto isso, suas mãos e boca trabalhavam nos outros paus, alternando entre chupadas profundas e punhetas rápidas, a saliva escorrendo pelo queixo. "Abra mais essa boquinha," um deles rosnou, e ela obedeceu, engolindo outro pau até as bolas enquanto o que estava no seu cu acelerava, cada embate fazendo seu corpo tremer. A buceta já latejava vazia por um segundo até outro homem se posicionar, enfiando sem cerimônia, ocupando ela por completo. Eles sincronizaram os movimentos—empurrando, puxando, usando ela como quisessem—e ela só conseguia gemer, implorar, e abrir-se mais.

Ela grita de tesão enquanto toma alguns tapas na cara. Não aguentando mais, ela pede dois paus na buceta O cu já estava gozado, o cara não aguentou de tesão Ela com o suor escorrendo pelo corpo

Ela gritou quando a mão pesada acertou seu rosto, deixando a pele quente e latejante. O impacto só aumentou o tesão, e ela arqueou, suplicando entre respirações curtas: "Dois... na buceta... agora!" Um dos homens riu, baixo e rouco, antes de se posicionar atrás dela, alinhando o pau já encharcado junto com o outro. Eles entraram juntos, esticando ela com um empurrão sincronizado que a fez gemer alto, os músculos tremendo de esforço e prazer. Enquanto isso, o que estava no seu cu já estava jorrando dentro dela, o corpo dele se contorcendo enquanto gozava fundo, os jatos quentes preenchendo-a ainda mais. O suor escorria pelo corpo dela, misturando-se com a saliva no queixo e o lubrificante natural que escorria pelas coxas. Os homens não paravam—um agarrou seus cabelos, puxando a cabeça para trás enquanto enfiava o pau na sua garganta, sufocando-a deliberadamente. Ela mal conseguia pensar, só sentir—a buceta esticada, o cu ainda pulsando com a gozada, a boca cheia—e mesmo assim, queria mais.

Ela passa a se masturbar com uma mão enquanto é fodida. Ela não aguenta e goza forte enquanto os dois atrás tb a enchem de porra e o outro que ela masturbava e chupava tb gozavam na sua cara e boca

Ela soltou um gemido rouco quando a mão livre desceu até a buceta, os dedos se esfregando no clitósis já inchado enquanto os dois homens atrás continuavam a fodi-la com força. Cada empurrão fazia seus dedos pressionarem mais, os nós dos dedos esbarrando nos paus que entravam e saíam dela, aumentando a fricção. "Vou gozar—" ela gemeu, os músculos da buceta contraindo antes mesmo do orgasmo chegar. Quando veio, foi violento—um tremor que sacudiu todo o corpo, as pernas tremendo enquanto ela se contorcia entre os três. Os homens atrás não pararam, acelerando até que, com um rosnado, ambos explodiram dentro dela, os jatos quentes preenchendo a buceta já sensível. O terceiro, que ela ainda masturbava e chupava, puxou o pau da sua boca só para jorrar na cara dela, os respingos quentes atingindo os lábios, o queixo, as pálpebras. Ela ficou ali, ofegante, coberta de porra, o corpo ainda pulsando com os espasmos do prazer.

Os outros foram embora deixando-a ainda vendada, deitada no chão e com porra vazando pelos seus buracos

Os outros foram embora deixando-a ainda vendada, deitada no chão e com porra vazando pelos seus buracos. O ar frio do ambiente arrepiava sua pele suada enquanto o calor do sêmen escorria pelas coxas, uma mistura pegajosa que ela sentia escorregar entre as nádegas. A respiração ainda acelerada. A venda apertada mantinha tudo escuro, amplificando cada sensação—o cheiro do sexo, o gosto salgado na boca, o latejar úmido entre as pernas. Ela dorme ainda vestida e fodida