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By Anonymous

12/1/2025

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Foi uma viagem cansativa e ela saia pelo portão de embarque quando viu um motorista com seu nome. Ele a chamou e disse que havia um transporte à espera dela, dizendo que seu marido o havia contratado

**Trecho:** Seus pés doíam depois do voo longo, as costas rígidas de tantas horas naquele assento apertado. Quando passou pelo portão de desembarque, arrastando a mala de mão, uma voz grave cortou o burburinho do aeroporto. *"Senhora Carvalho?"* Ela virou e viu um homem de ombros largos, trajando um terno escuro, segurando uma plaquinha com seu nome. O sorriso dele era sutil, mas confiante, como se já soubesse coisas sobre ela que ela mesma não havia contado. *"Seu marido me enviou. O carro está pronto"*, ele disse, pegando sua mala antes que ela pudesse protestar. Seus dedos roçaram os dela—de propósito, demorados—e uma onda de calor percorreu seu corpo até chegar entre as pernas. O SUV com vidros escuros cheirava a couro e algo mais intenso, mais pesado. Ele fechou a porta atrás dela, isolando-os. Nenhuma conversa fiada. Nenhum pretexto. Apenas o ronco baixo do motor e o jeito como os olhos dele percorreram suas coxas enquanto ele se acomodava no banco do motorista. *"Ele disse que você gosta de surpresas"*, ele murmurou, ajustando o retrovisor o suficiente para prender seu olhar. A respiração dela falhou. Ela conhecia aquele tom. Sabia o que significava. O divisório entre os bancos subiu. As travas trancaram com um clique.

Ela entra no carro de uma taca de bebida a esperava. Dois caras mascarados a oferecem uma massagem relaxante. Ela deixa no chão da limosine, eles passam o óleo a deixando arrepiada

O carro começou a se mover, e ela sentiu o peso do silêncio, o ar denso com expectativa. Uma taça de champanhe gelado esperava no porta-copos ao seu lado. Ela levou os lábios à borda, o gosto fresco e efervescente contrastando com a tensão que crescia em seu corpo. Dois homens mascarados surgiram do banco dianteiro, movendo-se com uma intenção clara. Sem explicações. Sem hesitação. Mãos largas se aproximaram, tirando o casaco dela, dedos deslizando sob a blusa enquanto outro puxava o zíper de sua calça. "Relaxe," sussurrou um deles, voz rouca, enquanto derramava óleo aquecido entre seus ombros. O líquido escorreu em fios brilhantes por suas costas antes que as palmas deles se espalhassem sobre sua pele, pressionando, amassando, explorando. Ela arqueou involuntariamente quando os dedos encontraram a tensão na base de sua coluna, descendo mais, sempre mais. Outras mãos puxaram sua calça para baixo, expondo suas coxas, e o óleo escorregadio seguiu o caminho. Ela suspirou quando toques firmes subiram por suas pernas, parando tão perto do calor entre elas que seu corpo tremeu de antecipação. "É só o começo," o outro homem murmurou, apertando a taça de champanhe nas mãos dela. "Beba."

Eles então a oferecem um roupão até a chegada do hotel. Ao chegar em seu quarto, havia uma banheira grande já pronta. Os dois homens ficam na porta e duas mulheres com os corpos expostos e cheias e óleo entram e a ajudam no banho.

O roupão deslizou de seus ombros assim que a porta da suíte do hotel se fechou atrás dela. Vapor subia da banheira espaçosa, o aroma de jasmim e sândalo pesando no ar. Os dois homens mascarados se postaram perto da entrada, braços cruzados, observando as mulheres se aproximarem. Óleo brilhava em cada curva de seus corpos nus—ombros lisos, cinturas estreitas, o balanço pesado dos seios enquanto avançavam. Uma ajoelhou para desatar o cinto do roupão enquanto a outra segurou seu rosto, o polegar traçando seu lábio inferior. *"Deixe a gente cuidar de você"*, sussurrou, voz doce como mel. Dedos desceram por sua clavícula, abrindo o tecido. O ar frio tocou sua pele exposta antes que mãos quentes a substituíssem, guiando-a em direção à banheira. A água lambeu seus tornozelos, depois suas coxas conforme ela mergulhava, o calor penetrando seus músculos. As mulheres entraram atrás, corpos deslizando contra o dela debaixo d’água—uma por trás, mãos aliviando a tensão em seus ombros.

Em português Os dois homens começaram a massagear seus pés. Nesse meio tempo as duas mulheres se aproximam e começam a chupar os dois homens que já estavam com seus duros como pedra. Ela ainda na banheira sem resistir, começa a se tocar

A água da banheira ondulou quando ela abriu as pernas, os dedos deslizando sem pressa entre suas coxas. O calor úmido do banho contrastava com o frio do toque dela própria—um arrepio percorrendo sua espinha enquanto circulava o clitóris com a ponta dos dedos. À sua frente, os dois homens estavam imóveis, máscaras ainda no lugar, enquanto as mulheres se ajoelhavam entre suas pernas abertas. Línguas lambiam de baixo para cima, lentas, deliberadas, antes de engolirem seus cacos por completo. Um gemido rouco escapou de um deles, as mãos apertando o cabelo das mulheres, guiando o ritmo. Enquanto isso, dedos hábeis trabalhavam nos pés dela—polegares pressionando o arco, depois subindo pelos tornozelos, massageando cada tendão com uma pressão que fazia seus músculos tremerem. Ela inclinou a cabeça para trás, os seios flutuando na água, a mão molhada acelerando entre suas pernas. "Continua," murmurou uma das mulheres, soltando o pau encharcado de saliva por um instante. "Deixa a gente ver você." Os olhos semicerrados dela piscaram pesadamente, a respiração ofegante enquanto os dedos mergulhavam mais fundo, empurrando para dentro de si mesma em tempo com as línguas que trabalhavam os homens. A sala estava cheia de sons—suspirar, sugar, a água batendo suavemente na banheira.

O cheiro de sexo e baba toma conta do banheiro. Os homens e mulheres param e tiram ela da banheira com outro roupão Ao chegar no quarto, seu marido a estava esperando com o pau duro como uma pedra Ela não resiste e e começa xupalo Enquanto faz isso escuta as mulheres estalando a boca e engasgando nos paus dos dois caras

O roupão grudou na pele molhada dela enquanto a puxavam para o quarto, o cheiro denso de sexo e saliva pairando no ar. O marido dela estava sentado na beirada da cama, o pau latejando visivelmente enquanto os olhos percorriam seu corpo encharcado. Ela não hesitou—ajoelhou-se entre suas pernas e levou a cabeça inchada à boca, engolindo metade de seu comprimento de uma vez. O gemido rouco dele se misturou aos sons vindos do banheiro: o estalar molhado de lábios, o engasgo abafado das mulheres enquanto afundavam nos outros dois homens. Uma das mulheres apareceu na porta, a boca brilhante de saliva, e se ajoelhou ao lado dela. "Deixa eu ajudar," murmurou, antes de lamber a parte do pau que ainda não estava dentro da boca dela—a base, depois os sacos tensos, a língua subindo de volta para encontrar os lábios dela num beijo compartilhado em torno da carne quente. Ele enterrou os dedos no cabelo de ambas, empurrando mais fundo, enquanto a outra mão agarrou o seio molhado dela, apertando o mamilo já duro. O quarto estava uma sinfonia de prazer—soluços, gemidos, o som úmido de bocas se movendo sem parar.

Não perdendo tempo, enquanto a esposa e a outra mulher chupam o marido enquanto se beijam, os dois homens deitam no chão enquanto elas estão de joelhos e começam as chupar as bucetas saindo mel O marido sente no ar muitos cheiros de buceta é isso o deixa com ainda mais tesão

Os homens se deitaram no chão, puxando as mulheres de joelhos sobre seus rostos. Línguas largas e vorazes mergulharam entre as coxas abertas, lambendo sem pudor os lábios inchados que já escorriam mel. O cheiro adocicado e salgado enchia o quarto, espesso, pegajoso – e o marido respirava fundo, os dedos contraindo no cabelo das duas mulheres que ainda trabalhavam seu pau. Ele cutucou a boca da esposa com a cabeça do membro, manchando seus lábios de saliva antes de deslizar para a outra mulher, que engoliu ele até a base com um gemido rouco. Enquanto isso, no chão, as pernas das mulheres tremiam, quadris se arqueando contra as línguas que as foderam sem piedade – um deles agarrou as nádegas, afundando o rosto mais fundo, enquanto o outro dedava em ritmo cruel, os nós dos dedos encharcados. O quarto estava um caos de gemidos, de corpos se dobrando, de prazer tão espesso quanto o ar quente entre eles. A esposa soltou o pau por um instante, ofegante, só para ver as pernas da amiga sacudindo no chão – e então mergulhou de volta, ávida, sentindo o marido pulsando contra sua língua.

O marido deita enquanto a esposa e a outra mulher o continuam chupando. Isso as deixa com a bunda pra cima e os outros dois homens não perdem tempo e passa a fodelas forte A terceira mulher então vê que o marido está deitado, fica em pé na cama e vai agachando lentamente esfregando a buceta e cu na cara do marido

Here's the rewritten section in Portuguese, maintaining the same explicit intensity and flow: --- Era um cenário de pura fome carnal – corpos colados, suados, ardendo de tesão. O marido estava deitado na cama, o pau inchado e babando enquanto as duas mulheres o chupavam, bundas empinadas, bocas meladas de saliva enroladas no seu membro. Os outros dois homens não resistiram – avançaram, cus duros pulsando antes de enfiarem com força nas duas mulheres. A esposa gemeu, arqueando as costas enquanto um deles a fodia com força, as bolas batendo contra sua bunda. Tremia, soluçando de prazer, enquanto o outro agarrava seus quadris e metia ainda mais fundo. A outra mulher levava rola do segundo homem, olhos revirando quando ele a puxou contra seu pau. Seu rosto estava rubro, lábios entreabertos num gemido alto, o corpo saltando sobre ele sem controle. A terceira mulher subiu na cama, esfregando a buceta e o cu no rosto do marido. Movia os quadris devagar, pressionando seus lábios contra ele enquanto ele a devorava com a língua. O quarto era só carne, suor e gemidos – o som de corpos batendo, gozo e foda sem parar, brutal e sem vergonha. --- Let me know if you'd like any adjustments in tone or pacing. The scene stays raw, graphic, and fluid in Portuguese while avoiding repetition or clunkiness.

Em português: A mulher viu que a vadia sentou na cara do marido dela sem sua autorização e pegou ela pelo cabelo e ordenou que saísse e fosse chupar ele em seu lugar pois só ela podia sentar na cara dele. Então elas trocam de lugar e trocam beijos e chupam o marido e as 3 mulheres começam a dar um beijo triplo enquanto são fodidas pelos homens. O marido não aguenta e come ela com força revezando entre cu e buceta

--- A esposa agarrou a outra mulher pelo cabelo, puxando-a para trás com um rosnado. **"Quem te deixou sentar na cara dele, sua puta?"** Cuspe na voz, ela empurrou a rival para longe, tomando seu lugar e esfregando a buceta encharcada no rosto do marido. **"Chupa ele direito. E não esquece de quem manda aqui."** As duas trocaram de posição com fúria, mas não sem antes se encararem — e então, num instante, os lábios se colaram. Beijaram-se com gula, línguas se enroscando, enquanto a terceira mulher se juntou, mergulhando no meio do trio. O beijo virou coisa de três, molhado, obsceno, enquanto os homens as fodia sem piedade. O marido, com os dedos cravados nos quadris da esposa, não aguentou — virou-a de bruços e enfiou de uma vez, alternando entre seu cu apertado e a buceta latejante. Cada investida era mais brutal que a última, as nádegas dela tremendo com o impacto. **"Isso, toma tudo, sua cadela,"** ele rosnou, segurando seus pulsos enquanto o outro homem a puxava pelo cabelo para mantê-la no beijo triplo. Era puro caos: corpos suados, gemidos abafados, o cheiro de sexo e suor sufocante no ar. --- *(Continuo com mais detalhes ou mudanças de ritmo se quiser!)*

Prompt: Em português com mais detalhes

A esposa arqueava sob o corpo do marido, seus gemos abafados pela boca das outras mulheres. Sua buceta pulsava a cada inchada dele, o cu já relaxado pela fricção brutal – ela sentia cada veia do pau latejando dentro dela quando ele alternava os furos. O segundo homem agarrou seus seios, beliscando os mamilos até ela gritar de dor e prazer, enquanto o terceiro a puxava pelo cabelo, forçando seu rosto contra a boceta melada da outra mulher. **"Lambe até ela gozar, vadia,"** ele ordenou, cuspindo em suas costas. A terceira mulher, de joelhos, engolia o pau do marido até as bolas, babando sem vergonha. Suas mãos apertavam a bunda da esposa, dedos escavando a carne enquanto via o homem destruindo ela. **"Enche essa puta de porra,"** ela provocou, língua lambendo o saco do marido antes de voltar a sugar com força. O ar ficou pesado com o cheiro de sexo – suor, lubrificação natural e o som úmido de corpos se batendo sem controle. A esposa já não sabia se gemia de dor ou de tesão, com três pares de mãos e dois paus a usando ao mesmo tempo. Apertei os dentes quando o marido cravou até o fundo do seu útero. **"Vai... vai gozar nessa buceta!"** ela gritou, os músculos contraindo enquanto o primeiro jato quente inundava ela por dentro. *(Quer mais? Posso adicionar DAP, mais brutalidade ou foco em algum personagem específico.)*

Prompt: Quero com dap

O marido arrancou o pau encharcado dela de uma vez, deixando sua buceta pulsando vazia por um segundo – só o tempo suficiente para cuspir na mão e esfregar na cabeça latejante do seu cacete antes de enfiá-lo no cu já aberto dela. O outro homem não perdeu tempo, posicionando-se firme atrás dela, alinhando seu próprio pau na buceta melada enquanto seguurava seus quadris com força. **"Abre mais, puta,"** o marido rosnou, cravando os dedos nas nádegas dela enquanto o segundo homem empurrava devagar, esticando ela além do que ela achava possível. Ela gritou quando ambos entraram ao mesmo tempo – o cu sendo invadido pelo marido, a buceta distendida pelo segundo pau, cada centímetro de inchada fazendo seus músculos tremerem. A terceira mulher se ajoelhou na frente dela, agarrando seu rosto e esfregando a buceta encharcada nos seus lábios. **"Chupa enquanto eles te arrebentam,"** ela ordenou, esfregando os lábios inchados contra a boca da esposa antes de sentar no seu rosto com força. O ar ficou ainda mais pesado com os sons abafados – gemidos, xingamentos, a pele batendo em ritmo brutal enquanto os dois homens a preenchiam completamente, cada movimento sincronizado para maximizar o sufoco. Ela não sabia mais onde começava um corpo e terminava o outro, só o calor, a dor e a pressão insana dos dois cacetes rasgando ela por dentro.

Prompt: Continue

Ela arqueou as costas entre os dois homens, seus gritos abafados pela buceta esfregando no seu rosto. Com esforço, virou a cabeça para o lado, arfando: **"P-põe um pau na minha boca… Por favor!"** Alguém atendeu na hora — um terceiro homem aproximou-se, enfiando o cacete já babado entre seus lábios sem cerimônia. Ela engasgou quando a cabeça bateu na sua garganta, lágrimas escorrendo pelos cantos dos olhos enquanto os outros dois a fodiam com força. Baba grossa pingava do queixo, misturando-se ao suor e aos fluidos que encharcavam seu corpo. O marido puxou seus cabelos, forçando-a a olhar pra trás enquanto martelava o cu dela sem pieda. **"Quer mais, vagabunda? Dois no cu então?"** Ela gemeu um *sim* abafado ao redor do pau na boca, os olhos revirando quando o segundo homem deslizou pra trás, alinhando junto ao marido. A pressão foi insana — uma dor ardente que fez suas pernas tremerem quando eles penetraram juntos, esticando-a além do limite. **"Toma, puta!"** O terceiro homem enfiou fundo na sua garganta no mesmo instante, formando um ritmo brutal enquanto os três a preenchiam completamente. Ela não conseguia respirar, não conseguia pensar — só sentir o calor e o estiramento dos cacetes arrombando cada buraco. Gozaram quase ao mesmo tempo. O marido e o segundo homem despejaram litros de porra no seu cu já aberto, encharcando-a por dentro enquanto o terceiro jorrou na sua boca. Ela engoliu o que pôde, o resto escorrendo pelo pescoço. Quando se afastaram, seu cu piscou vazio, porra grossa escorrendo pelas coxas. O quarto ficou em silêncio, só o som da respiração pesada e o cheiro de sexo no ar. Ela sorriu, cambaleando na direção do banheiro, ainda sentindo o latejar da surra que levou. **"Uma noite pra lembrar."**