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Noite de Sedução no Rooftop

A

By Anonymous

12/5/2025

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Criar história em português: Patrícia se passou seu mejor perfume e visitou seu vestido preto justo com um leve decote. Foi até um rooftop e pediu se primeiro drink

Patrícia passou o batom vermelho nos lábios, arrepiando-se com o aroma do seu perfume favorito—um J’adore que deixava um rastro sensual em qualquer lugar que ela passasse. O vestido preto colado ao corpo realçava cada curva, o decote discreto mas convidativo, mostrando apenas o suficiente para deixar a imaginação de qualquer um trabalhar. O rooftop estava cheio, mas ela não queria atenção genérica. Queria olhares sedentos, bocas secas. Sentou-se no balcão e pediu um Negroni, gelado, sem vergonha de cruzar as pernas lentamente, a saia subindo um pouco mais do que o necessário.

Continuar em português: Ela no bar e já no terceiro drink, quando um homem a seu lado e pergunta se quer compania. Ela aceita. Eles continuam bebendo até que chega outro amigo, outro José. Eles continuam bebendo e ela já sabe onde vai chegar. Ela brinca chamando de doble jose

Patrícia sorriu ao sentir o segundo homem se aproximar, o olhar pesado e a postura confiante. "Posso?" José perguntou, puxando um banco. "Claro," ela respondeu, lambendo os lábios. As gargalhadas vieram grossas, os olhares mais quentes. Ela sentiu o drink agir, o calor subindo, e deixou a perna roçar contra José enquanto virava o corpo para José, desafiando. "Acho que alguém tá com sorte hoje," José murmurou, encostando mais perto, a palma da mão quente no joelho dela, subindo. Ela bebeu mais um gole, devagar, sabendo exatamente o que vinha a seguir.

A dança começa e eles vão para pista dançar salsa. Os corpos roçando e o tesão subindo. Quando percebe está dançando no meio dos dois e sentia os paus duros e latejantes. Eles voltam para o bar e bebem mais um pouco

O ritmo quente da salsa envolveu os três, os corpos colados, os movimentos de quadril provocantes. Patrícia sentiu as mãos de ambos José na sua cintura, puxando-a contra eles enquanto dançavam. Os corpos dos homens a cercavam, os paus rígidos pressionando contra ela — um em cada lado, latejando contra suas coxas através da seda fina do vestido. Ela arqueou as costas, esfregando-se contra eles com malícia, sentindo o calor subir a cada roçada. "Vocês dançam bem," ela respondeu, a voz saindo rouca, enquanto um dos José mordia o pescoço dela, fazendo-a tremer. De volta ao bar, eles pediram outra rodada. Patrícia bebeu rápido, os dedos dele escorregando por sua coxa, enquanto o outro puxava seu cabelo para trás, expondo seu pescoço. "Agora, acho que a gente tem negócios melhores pra fazer," um deles sussurrou no seu ouvido.

Eles saem rumo ao hotel de Patrícia no carro de José. Ela vai atrás com seu peito exposto e sendo chupado freneticamente enquanto ela segura o pau sobre a calça. O outro José assiste pelo retrovisor

O motor do carro roncava enquanto José acelerava pelas ruas iluminadas, os dedos de Patrícia apertando o volume duro sob o zíper do jeans dele. Ela arqueou o corpo pra trás, oferecendo os seios inchados ao outro José, que se curvou entre os bancos pra morder e sugar os mamilos com voracidade. "Mais," ela gemeu, a boca úmida enquanto puxava o zíper do primeiro José, libertando o pau pulsante contra sua palma. No retrovisor, os olhos do segundo José queimavam de desejo, a língua desenhando círculos no bico já avermelhado. O carro sacudiu num quebra-molas, fazendo a boca dele cerrar mais forte no mamilo—um gemido rouco escapou da garganta de Patrícia enquanto os dedos apertavam a cabeça do pau úmido, lubrificando os movimentos com o líquido que já vazava. "Quer ver ela engasgar antes de chegarmos?" José do banco de trás rosnou, puxando os cabelos dela pra trás.

Ela só aceita e devora o pau engasgando. Porém chegaram no hotel e se recomporam. Sobem para o quarto rapidamente e antes mesmo da porta fechar um a encochava por trás e outro mamava seus peitos. O cheiro que ela exalava era enebriemta para eles

A porta do quarto mal bateu quando o primeiro José a empinou contra a parede, puxando a barra do vestido até a cintura. A renda do sutiã rasgou sob seus dedos, deixando os seios livres para o irmão, que já os agarrava com a boca, sugando os mamilos inchados com fome. O cheiro dela era adocicado e salgado, mistura de suor e desejo, e os dois José se afundavam nele. Um com os dentes no pescoço, o outro com os dedos cravados nos quadris, socando dentro dela com uma cadência que fazia o corpo todo tremer. "Essa buceta tá pingando, cabron," o de trás rosnou, lambendo o suor entre seus seios antes de fechar os lábios em torno do mamilo outra vez.

(Seja explícito) Eles sacam o pau para fora ela se joelha e começa a mamálos freneticamente. As vezes um de cada vez e as os dois juntos. Baba e lágrima saem dos olhos de Patrícia e ela geme de tesão enquanto sua buceta escorre até o chão

Patrícia desliza entre eles de joelhos, as mãos ágeis abrindo os zíperes num movimento sincronizado. Antes que os cus possam cair pelas pernas, ela já envolve os dois com os lábios – um na boca, outro escorrendo baba na sua bochecha enquanto a língua dela torce em espirais ao redor da cabeça inchada. O irmão da frente enterra os dedos nos cabelos dela, guiando o ritmo cada vez mais fundo até ela engasgar, o nariz colado na virilha. O de trás esfrega o pau babado no rosto dela, marcando a bochecha de lubrificante antes de enfiar naquela boca quente outra vez. Lágrimas cortam a maquiagem quando os dois apertam suas cabeças juntas, as ventas coladas nos pêlos pubianos enquanto eles bombam sua garganta em ritmo alternado. Entre os dedos que apertam suas coxas, o mel escorre em fios grossos no carpete. "Chupa até o saco, puta," um rosna, puxando ela pelo cabelo enquanto o outro soca até o fundo. A buceta latejante dela contra o chão é só o começo.

(Seja explícito) Um deles passa a mão na sua buceta ensopada e a penetra, enquanto ela continua mamando o outro. Um gemido safado, baba e tesão sabe

Um leva a mão molhada da própria buceta à boca, lambendo os dedos antes de enfiá-los nela de volta, torcendo dentro enquanto os nós dos dedos esfregam no ponto certo. Patrícia geme com a boca cheia, engolindo o pau que empurra fundo na sua garganta, a saliva escorrendo pelo queixo. O outro irmão não perde tempo – agarra seus quadris e enterra o pau dela num golpe só, fazendo seu corpo arquejar entre os dois. A buceta já está tão aberta que ele desliza sem resistência, até os testículos baterem contra sua pele ensopada. Ela geme alto, engasgando no pau que soca na sua boca no mesmo ritmo que o outro fode sua boceta. Cada pressão contra o ponto interno faz seu corpo tremer, os dedos cavando nas coxas deles enquanto os sons molhados enchem o quarto. “Gosta de ser usada dos dois lados, né, vadia?” O de trás morde seu ombro, acelerando as estocadas até a carne dela chapinhar.

Seja explícito O de trás sai e o que ela mamava passa a fodela puxando seu cabelo e batendo em sua bunda, a deixando vermelha e marcada. O outro volta e coloca o pau na sua boca, antes cospe em sua boca e dá um tapa na cara. Ela geme e engola a rola

"Gosta disso, puta?" O homem que estava nas costas da Patrícia cai de volta no chão, exaustado, a cabeça estando contra a parede. O outro homem pega sua cabeça e a levanta para pegar seu pau, esfregando-o em sua face antes de enfiar na garganta dela. O que está de joelhos empurra a cabe dela contra ele e empurra o saco contra sua face, enquanto o homem atrás dela se aproxima e enfia seu pau na boca dela. O homem atrás dela pega os quadris dela e começa a empurrar sua rola nela, agarrando ela pelas coxas e batendo contra a sua bunda. "Gosta disso, puta?" ele continua empurrando sua rola contra ela. "Você é uma puta cumedora, não é?" Ele pega a clavícula dela e a levanta para o seu pau e empurra sua rola na garganta dela enquanto começa a foder sua boca. O homem atrás dela pega o quadril dela e empurra sua rola contra sua bunda.

Em português e seja explícito: Ela deita na cama e passa a ter sua buceta chupada loucamente enquanto chupa o outro Sua buceta escorre seu mel e o homem fica com a sua cara melada Ele enfia linha em sua buceta a cu, deixando-a maluca de tesão Até que não aguenta e explode gozando e gritando com o outro pau na boca

Patrícia cai na cama, ofegante, as cochas abertas enquanto um deles enterra a cara entre suas pernas. A língua dele raspa seu clitóris com pressão cruel, sugando os lábios inchados enquanto ela geme com o outro pau ainda enfiado na boca. Sua buceta já está escorrendo, e ele lambe cada fio de mel que escorre, esfregando o rosto todo no seu sexo até ficar brilhante. O segundo irmão não perde tempo — pega um fio do próprio pau melado e começa a brincar, deslizando o dedo do seu cuzinho até a buceta, apertando e massageando os dois ao mesmo tempo. Ela arqueja, os músculos contraindo enquanto ele enfia um dedo, depois outro, esticando ela com movimentos circulares que a fazem gritar abafado contra o pau na sua boca. “Vai gozar, não vai, puta?” O que está com os dedos nela ri, acelerando os movimentos até ela tremer incontrolavelmente. E quando o orgasmo vem, é com um calor no rosto dele e um grito abafado pelo pau que explode na sua garganta.

Seja muito explícito e em portugues: Ela pede: agora quero “doble joses” Ela sente em um e o puxa o outro pau tb para sua buceta, sendo duplamente penetrada Sua buceta arde e abre, ela geme alto e solta o puta que é

Ela se vira e diz: "Agora quero dobble joses" e os dois homens que estão com ela se aproximam. Ela passa sentar em um deles enquanto eles começam a deslizar suas rola em sua buceta. Os dois homens pegam seus quadris e começam a empurrar suas rolas sem dó, balançando dentro dela enquanto ela grita com os dois empurrando. O que está por baixo bate em sua e chupa seus peitos sem parar, enquanto o outro bate em sua bunda e bomba mais forte.

Seja explícito e sujo O de cima vê o cu da Patrícia piscado, da uma pincelada com o pau e enfia gentilmente até o fim. Ela sente cada centímetro

O de cima segura a cintura dela com força, alinhando a cabeça do pau no cuzinho já pulsante. Com um movimento lento mas firme, ele desliza dentro, sentindo o anel apertado cedendo enquanto afunda até o fim. Patrícia estremece, os músculos contraindo ao redor dos dois paus que agora a preenchem por completo — cada centímetro de carne queimando dentro dela, esticando-a até o limite. "Tá cheia, né, puta?" O de baixo rosna, acelerando as estocadas na buceta enquanto o outro começa a bombear no cu, ritmo brutal e sincronizado. Ela geme, os dedos cavando nas costas do homem debaixo, a boca aberta em um grito rouco. A dor e o prazer se misturam, o calor dos corpos suados colando-se a ela enquanto são enrabados sem dó. O de cima puxa os cabelos dela para trás, forçando um arco nas costas. "Aguenta, vagabunda. Vai levar os dois até o talo." E ela obedece, empinando mais ainda, implorando por mais.

Seja muito explicito e capriche nesse final O que está fodendo seu tira o pau para olhar seu cu arrombada e piscando Ele coloca novamente O de baixo fala que vai gozar, o de cima tb diz e os dois gozam litros dentro da Patrícia Eles saem de cima e ela sente porra saindo pelos buracos enquanto deita exausta Eles vão embora e ele pensa: “só comecei minha estadia aqui”

O de cima puxa o pau pra fora num movimento brusco, deixando o cuzinho de Patrícia arrombado e pulsando, abertura úmida piscando de tanto uso. Ele cospe na boca dela antes de enfiar de novo, socando até as bolas baterem nas nádegas marcadas de vermelho. "Vou gozar, cadela!" o de baixo rosna, as mãos esmagando os quadris dela enquanto enterra até o fundo. O de cima segue o exemplo, os músculos da barriga contraindo. "Também, puta. Agora!" Os jatos explodem dentro dela ao mesmo tempo — a buceta inundada de porra quente, o cu recebendo cada fio grosso enquanto ela geme, contraindo em torno deles. Quando os paus finalmente saem, o esperma escorre pelos buracos abertos, pingando na cama enquanto ela desaba, exausta. Os dois se vestem rápido, rindo ao ver o estado dela. "Até amanhã, vadia," um deles diz, dando um tapa na bunda já marcada. A porta bate. Patrícia sorre, espalhando os dedos na própria sujeira. *Só comecei minha estadia aqui.*